
a vontade, o desejo, ansia de ir, de sair, de fugir. anecessidade de mudar, de querer transformar. o o aborrecimento, o tedio do mesmo, dos mesmos momentos, das mesmas pessoas, do mesmo ar. questionamos o momento, o lugar e ate nos proprio. queremos a transformaçao, a diferença mas o meio mantem-se. e seria pedir de mais por essa mudança. restam 2 formas, 2 modos, deixarmos o que eramos e mudarmos, transformar o passado em futuro e construir tudo de novo. ou deixar o lugar geografico, o estado emocional, o momento parado e ir. em ambas fugimos, quer da respota como da resoluçao. esquecemos que esta necessidade continua por muito que corramo, persegue-nos, consome-nos. somos covardes por nao admitirmos. temos medo, temos medo de ser felizes, temos medo de amar, temos medos dos proprios medos. temos medos do eu. e este é o problema. e por muito que tudo mude, o nosso medo mantem-se, por muito que fujamos ele perdura. enganamo-nos, acreditamos que passou, escondemo-nos, para que passe. mas continua. porfima, sabemos que temos de enfrentar, aceitamos q somos fracos. tornamo-nos fortes, capazes de sentir. conseguimos viver....
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